22 – terça-feira, 23 de Abril de 2019
Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas Minas Gerais - Caderno 2
... continuação
HELICÓPTEROS DO BRASIL S.A. - HELIBRAS
No decorrer do exercício findo em 31 de dezembro de 2018, não houve transferências entre
avaliações de valor justo.
A necessidade de uma provisão para perda por redução ao valor recuperável é analisada
mensalmente em base individual para os principais clientes.
19. Resultado financeiro
a) Instrumentos financeiros derivativos
Em 31 de dezembro de 2018 a composição dos instrumentos financeiros derivativos ativos
e passivos eram a seguinte:
Controladora e Consolidado
Derivativos de câmbio em aberto em 31 de dezembro de 2018 (R$)
Comprado/
Resultados Resultado
Derivativos Moeda Vendido Contrato Ativo Passivo abrangentes financeiro
A Administração considera que sua exposição máxima ao risco de crédito está circunscrita
aos valores a receber em atraso sobre os quais foi calculada a perda do valor recuperável que
são:
Rendimentos de aplicações
financeiras
Juros e atualizações
Instrumentos financeiros
derivativos liquidados
Instrumentos financeiros
derivativos não liquidados
Resultado de hedge
Garantias financeiras
Impostos sobre aplicações
financeiras
Descontos concedidos
Descontos obtidos
Ajuste aplicação financeira a
valor justo
Outros
Termo
Termo
Termo
Termo
EUR
USD
EUR
USD
Comprado
Comprado
Vendido
Vendido
NDF
NDF
NDF
NDF
4.308
2.051
6.359
1.776
277
2.053
(1.776)
4.031
2.051
4.306
-
A Companhia celebra contratos de moeda a termo (“NDF’s”) na administração das suas
exposições. Esses contratos de moeda a termo são designados como hedges de fluxo de
caixa, sendo celebrados por períodos consistentes com as exposições da transação em
moeda, que geralmente variam de um a 12 meses para operações recorrentes e de
empréstimos; e 36 meses (ou seja, até 2019) para o projeto EC725.
Em 31 de dezembro de 2018, a Companhia mantinha contratos de moeda a termo designado
como hedges de vendas futuras esperadas a clientes para os quais a Companhia prevê que
seja altamente provável a realização de transações. Os contratos de moeda a termo estão
sendo utilizados como hedge do risco cambial atrelado aos compromissos contratuais.
Adicionalmente foram feitos contratos de moeda a termo para proteger os compromissos
firmes de pagamentos de empréstimos estrangeiros.
Com relação aos contratos de moeda a termo em 31 de dezembro de 2018, a Companhia
possuía EUR 72.147 mil e USD 27.298 mil protegidos por negociações com contratos a
termo, sendo EUR 72.147mil vendidos, USD 12.941 mil comprados e USD 14.357 mil
vendidos, cujo valor de mercado está avaliado em R$ 4.306 mil.
Controladora e Consolidado
Derivativos de câmbio em aberto em 31 de dezembro de 2018 (R$)
Nacional
Comprado/
Preço Preço EUR/USD
Derivativos Moeda
Vendido Contrato médio
justo
milhares
Termo
Termo
Termo
USD
USD
EUR
Comprado
Vendido
Vendido
NDF
NDF
NDF
3,9614
3,9739
4,6874
3,8530
3,8683
4,6129
Comprado (a) USD
Vendido
USD
Vendido
EUR
12.941
14.357
72.147
(-) Impostos diferidos
Derivativos liquidados
Variação cambial sobre kits
Efeito no patrimônio
líquido (outros
resultados abrangentes)
42.164
(124.084)
-
(1.571)
1.789
4.031
4.249
(1.444)
-
(205)
262
57
(19)
-
(81.920)
2.805
38
2.205
(1.776)
2.051
4.031
4.306
(1.776)
2.051
4.031
4.306
40.701
- (124.084)
-
(79.077)
A Companhia registrou PERDAS no montante de R$ 4.712 referente à parcela não efetiva
de hedges de fluxo de caixa no período findo em 31 de dezembro de 2018 (ganho de R$1.848
em 31 de dezembro de 2017).
O controle da liquidez e do fluxo de caixa é monitorado diariamente pela Administração da
Companhia, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de
recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de
compromissos, não gerando riscos de liquidez.
Vencimento dos passivos financeiros
2019
Fornecedores (terceiros e partes
relacionadas)
Empréstimos e financiamentos
(terceiros e partes relacionadas)
Outras contas a pagar
Instrumentos financeiros derivativos
Fornecedores (terceiros e partes relacionadas)
Empréstimos e financiamentos (terceiros e
partes relacionadas)
Outras contas a pagar
Instrumentos financeiros derivativos
Controladora
2020
>2021
Total
132.429
-
- 132.429
178.238
1.606
1.847
314.120
205
205
- 178.238
23.230 24.836
2.052
23.230 337.555
Consolidado
2020
>2021
Total
132.446
-
- 132.446
178.238
1.606
1.847
314.134
205
205
- 178.238
23.230 24.836
2.052
23.230 337.572
d) Risco de taxa de juros
O risco de taxa de juros decorre das aplicações financeiras referenciadas em CDI, que
podem afetar negativamente as receitas financeiras caso ocorra um movimento desfavorável
nas taxas de juros e inflação. Não há risco de taxas de juros sobre os empréstimos contratados
em razão destes terem uma taxa de juros pré-fixada.
Análise de sensibilidade de taxas de juros
Rentabilidade
média
Ano 2018
CDI
(% CDI) (Dez/18) -3%
Carteira HB
Fundo HB
Total Carteira
99,6%
40,0%
78,9%
6,40% 3.813
6,40%
554
6,40% 4.108
-2%
-1%
4.935
715
5.311
6.056 7.178 8.299 9.421 10.542
875 1.034 1.193 1.350 1.507
6.512 7.710 8.906 10.099 11.290
0
1%
2%
3%
e) Risco de taxa de câmbio
O risco de taxa de câmbio decorre da exposição do contas a pagar relativo a compras de
aeronaves e peças importadas e, para mitigar esse risco, a Empresa contrata hedges para
proteger suas operações mais significativas.
Análise de sensibilidade de instrumentos financeiros derivativos
b) Risco de crédito
Derivativos
Moeda
O risco de crédito é o risco de a contraparte de um negócio não cumprir uma obrigação
prevista em um instrumento financeiro ou contrato com cliente, o que levaria ao prejuízo
financeiro. Os instrumentos financeiros que sujeitam a Companhia a riscos de crédito são
representados, principalmente, pelas disponibilidades e contas a receber.
Termo
Termo
Termo
Caixa e equivalentes de caixa
17. Passivos de contratos
O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras é administrado pela
Tesouraria da Companhia, de acordo com a política por este estabelecida. Os recursos
excedentes são investidos apenas em contrapartes aprovadas e dentro do limite estabelecido
a cada uma. O limite de crédito das contrapartes é revisado anualmente e pode ser atualizado
ao longo do ano, o que está sujeito à aprovação da Diretoria Financeira. Esses limites são
estabelecidos a fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo
financeiro no caso de potencial falência de uma contraparte. A exposição máxima da
Companhia ao risco de crédito em relação aos componentes dos balanços patrimoniais em
31 de dezembro de 2018 e 2017 corresponde aos valores registrados nas rubricas “Caixas
e equivalentes de caixa” e “Aplicações financeiras”.
2.731
c) Risco de liquidez
O risco de liquidez consiste na eventualidade da Companhia não dispor de recursos suficientes
para cumprir com seus compromissos em função dos diferentes prazos de liquidação de seus
direitos e obrigações.
2019
Valor
justo
Os ganhos e perdas considerados como efetivos para fins de hedges de fluxo de caixa foram
registrados em conta específica no patrimônio líquido, até que o objeto de cobertura (item
protegido) afete o resultado, momento no qual este ganho ou perda de cada instrumento designado
deverá afetar o resultado na mesma rubrica que o item protegido (no caso, receita de vendas
ou custo dos produtos vendidos e serviços prestados). Em 31 de dezembro de 2018, os impactos
contabilizados no patrimônio líquido e a estimativa de realização no resultado estão demonstrados
a seguir:
Controladora e Consolidado
Exercício de realização
Comprado/
Derivativo
Vendido
Risco
2018
2019
2020
2021
Total
NDF
NDF
NDF
Controladora e Consolidado
2018
2017
Contas a receber em atraso sujeitas à Provisão
de Devedores Duvidosos
USD
USD
EUR
Controladora e Consolidado
Derivativos tipo NDF
Comprado/ Exposição
Vendido
na moeda Previsto
Comprado
Vendido
Vendido
12.941
14.357
72.147
(1.818)
2.105
4.226
4.513
Cenário
25%
Cenário
50%
2.272
2.631
5.283
10.186
2.726
3.158
6.341
12.225
Os passivos de contratos são decorrentes do critério de reconhecimento de receitas basedo
no custo incorrido, registrando o saldo excedente dos valores faturados em relação ao montante
reconhecido como receita ao longo do tempo.
Controladora e Consolidado
2018
2017
Contrato de construção de aeronaves:
Contratos de manutenção de aerovaves
Contas a receber
18. Receita líquida
O risco de crédito do cliente está sujeito aos procedimentos, controles e política estabelecidos
pela Administração da Companhia em relação a esse risco. Os limites de crédito são
estabelecidos para todos os clientes com base em critérios internos de classificação. A
qualidade do crédito do cliente é avaliada com base em um sistema interno de classificação
de crédito extensivo.
Receita operacional bruta:
Impostos, devoluções e outras deduções sobre vendas
Receita líquida
149.611
3.624
153.235
/5
Notas explicativas às demonstrações financeiras
31 de dezembro de 2018 e 2017
(Em milhares de reais)
CNPJ 20.367.629/0001-81
-
Controladora e Consolidado
2018
2017
676.945
573.221
(46.568)
(28.671)
630.377
544.550
5
Controladora
2018
2017
Resultado líquido de variação
cambial
Consolidado
2018
2017
5.856
(13.074)
6.682
(9.921)
4.511
(13.074)
(37.166)
11.524
(9.921)
6.349
(37.166)
6.349
- (10.001)
(616)
(828)
(616)
(10.001)
(828)
(534)
(293)
12
(902)
-
(534)
(293)
12
(902)
-
(2.023)
(47.838)
(227)
(8.848)
(2.023)
(49.183)
(228)
(4.007)
(46.229) (40.063)
(94.067) (48.911)
(46.229)
(95.412)
(40.067)
(44.074)
20. Outras despesas operacionais líquidas
As outras despesas operacionais líquidas, relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro
de 2018 e 2017, referem-se substancialmente ao complemento das provisões para
contingências e operacionais e serviços corporativos não incluídos como gerais e
administrativas.
21. Despesas operacionais por natureza
A Companhia apresentou a demonstração do resultado utilizando uma classificação das
despesas baseada na sua função. As informações sobre a natureza dessas despesas
reconhecidas na demonstração do resultado é apresentada a seguir:
Matéria-prima, insumos de
ferramental e materiais de
uso e consumo
Gastos com pessoal
Depreciação e amortização
Serviços de terceiros
Energia elétrica, água e telefone
Fretes sobre vendas
Comissões
Marketing
Seguros
Viagens
Informática
Manutenção e reparos
Treinamento
Impostos
Aluguéis
Provisões diversas
Outras receitas e recuperação
de despesas
Outros
Classificados como
Custos dos produtos vendidos
Despesas com vendas
Despesas administrativas e gerais
22. Seguros
Controladora
2018
2017
Consolidado
2018
2017
322.500
113.416
12.728
53.712
2.507
5.098
2.083
3.126
6.218
6.075
5.535
1.244
14.226
10.461
(13.690)
304.220
117.996
15.183
20.000
2.293
4.379
102
1.870
2.622
5.749
6.113
6.597
2.539
9.482
10.019
3.053
322.500
113.416
13.541
53.903
2.507
5.098
2.083
3.136
6.218
6.075
5.535
1.244
14.247
10.574
(13.690)
304.220
118.036
15.996
20.191
2.572
4.379
102
1.870
2.622
5.749
6.113
6.597
2.539
9.536
10.019
3.053
6.458
551.697
6.400
518.617
6.469
552.856
6.570
520.164
517.331
13.929
20.437
551.697
481.820
14.971
21.826
518.617
518.144
13.929
20.783
552.856
481.820
14.971
23.373
520.164
A Companhia mantém apólices de seguro de naturezas diversas, contratadas com uma das
principais seguradoras do país. Essas apólices foram definidas conforme o programa do
Grupo e levaram em consideração a natureza e o grau de risco envolvido.
A Companhia não está prevendo ter quaisquer dificuldades para renovar nenhuma das
apólices de seguro e acredita que a cobertura seja razoável em termos de valor e compatível
com os padrões do setor no Brasil.
O escopo dos trabalhos de nossos auditores independentes não inclui a emissão de opinião
sobre a suficiência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela Administração.
CONSELHEIROS:
Daniel Mandelli Martin (Presidente)
Véronique Michèle Êlizabeth Louise Raoul - Conselheira
Mesrob Karalekian -Conselheiro
Maximilian Christian Nicolai Alfred Thomasius - Conselheiro
Alberto Robles Sendin -Conselheiro
Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco - Conselheiro
DIRETORIA:
Richard Antoine Celestin Marelli - Presidente
Jean Luc Pascal Alfonsi - Vice-Presidente de Negócios e Serviços
Stephane Serge Marcel Legout - Vice-Presidente Financeiro
Alberto Duek - Vice-Presidente de Operações
Ana Lucia Reno de Carvalho - Vice-Presidente Administrativo e RH
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS
Aos
Diretores e Acionistas da
Helicópteros do Brasil S.A. – Helibras
Itajubá – MG
Opinião
Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Helicópteros do
Brasil S.A. – Helibras (Companhia), identificadas como controladora e consolidado,
respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as
respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio
líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes
notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas
apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira,
individual e consolidada, da Helicópteros do Brasil S.A. – Helibras em 31 de dezembro de 2018,
o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa
individuais e consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil.
Base para opinião
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.
Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir
intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais
e consolidadas”. Somos independentes em relação à Companhia e suas controladas, de acordo
com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas
normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as
demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência
de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras
individuais e consolidadas
A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações
financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e
pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de
demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por
fraude ou erro.
Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a administração é
responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando,
quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa
base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração
pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma
alternativa realista para evitar o encerramento das operações.
Os responsáveis pela governança da Companhia e suas controladas são aqueles com
responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras.
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e
consolidadas
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais
e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente
se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança
razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de
acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais
distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são
consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de
uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas
demonstrações financeiras.
Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de
auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da
auditoria. Além disso:
• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras
individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e
executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência
de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção
de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude
pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou
representações falsas intencionais.
• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos
procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de
expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia e suas controladas.
• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas
contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.
• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade
operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em
relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à
capacidade de continuidade operacional da Companhia e suas controladas. Se concluirmos que
existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as
respectivas divulgações nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas ou incluir
modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão
fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia,
eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e suas controladas a não mais se
manterem em continuidade operacional.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do
alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive
as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos
trabalhos.
Campinas, 25 de março de 2019.
ERNST & YOUNG
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Documento assinado eletrônicamente com fundamento no art. 6º do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.
A autenticidade deste documento pode ser verificada no endereço http://www.jornalminasgerais.mg.gov.br/autenticidade, sob o número 3201904222248240222.